segunda-feira, 13 de junho de 2011

Seperados agora e em 2014.

A fragmentação da base governista na assembléia legislativa diante da PEC da quarta reeleição da mesa diretora é um filme que será visto em 2014, por motivo de discordar doutrinamente da matéria .O PTB  liderado pelo senador Armando Monteiro Neto, potencial candidato a governador de Prenambuco,caiu fora e mesmo que haja uma orientação expressa do governador sua bancada não recua a mesma situação assume o PT, que tem como aspirante ao palácio do campo das princesas, o senador Humberto Costa .O episódio mostra por se só, que pela primeira vez partidos da base rebelão contra o governador .Até as paredes do palácio sabem  que fazem campanha  e a orientação do governador e pela aprovação da emenda, que quer dá ao aliado incondicional o Guilherme Uchâ do PDT, o direito de continuar por mais dois anos dando as cartas no legislativo estadual .Se o PTB e PT , caminham em lados opostos ao PSB, provavelmente isso também  se  repitira em 2014, quando o governador anunciar de que lado estará quanto ao nome escolhido para entrar na campanha de sua sucessão .Armando não apoia Humberto, que não apoia Armando, que não apoia Fernando Bezerra Coelho, porque todos querem e vão brigar ardozamente uma oportunidade de tentar governar o estado, mesmo com tamanha liderança e aprovação, o governador terá pela frente uma missão quase impossível manter a base unida.E a oposição faz figa para se confirmar o racha na base do governador Eduardo Campos.