POSTADO EM 24 DE Fevereiro DE 2012
Meu caro Jamildo, era meu propósito escrever um artigo sobre o filme A DAMA DE FERRO.
Você poupou meu esforço intelectual com a postagem "ATENÇÃO, DEMAGOGOS E POPULISTAS. NÃO ASSISTAM AO FILME DAMA DE FERRO".
Disse tudo, utilizando a invejável capacidade de síntese do bom jornalista.
Ouso acrescentar breves comentários:
(a) saí do filme com vergonha e que tipo de vergonha? Ora, uma liderança política que defende idéias, encarna valores, exerce com firmeza inabalável convicções com visão de estadista é a contrafação desta récua que vem governando o Brasil e que posterga decisões, reformas transformadoras para benefício do futuro em troca, no presente, do afago volúvel da popularidade;
(b) vergonha de assistir o desfile de travestis ideológicos que condenavam violentamente políticas liberais e agora as adotam como soluções salvadoras dos estatismo perdulário e irresponsável, usando truques semânticos para dourar a patranha (um l embrete: as, hoje, famosas PPPs têm origem na era Thatcher) no caso dos aeroportos e no recorrente terrorismo e estelionatos eleitorais em relação às privatizações;
(c) vergonha de testemunhar a falta de coragem em enfrentar os verdadeiros adversários do interesse público em troca da maldita "governabilidade";
(d) vergonha de conviver com zumbis, almas penadas, assombrações espectrais que, direferentes de Tatcher, não se recolhem ao lugar digno de quem liderou uma nação.
Meu caro Jamildo, sua postagem foi um refrigério. E tem uma utilidade adicional: induzir o espectador a prestar atenção ao conteúdo do filme de modo a refletir politicamente, já que a esplêndida Meryl Streep engole a atenção do público.
Grato pela atenção e parabéns pelo compromisso com o bom jornalismo, GK
Você poupou meu esforço intelectual com a postagem "ATENÇÃO, DEMAGOGOS E POPULISTAS. NÃO ASSISTAM AO FILME DAMA DE FERRO".
Disse tudo, utilizando a invejável capacidade de síntese do bom jornalista.
Ouso acrescentar breves comentários:
(a) saí do filme com vergonha e que tipo de vergonha? Ora, uma liderança política que defende idéias, encarna valores, exerce com firmeza inabalável convicções com visão de estadista é a contrafação desta récua que vem governando o Brasil e que posterga decisões, reformas transformadoras para benefício do futuro em troca, no presente, do afago volúvel da popularidade;
(b) vergonha de assistir o desfile de travestis ideológicos que condenavam violentamente políticas liberais e agora as adotam como soluções salvadoras dos estatismo perdulário e irresponsável, usando truques semânticos para dourar a patranha (um l embrete: as, hoje, famosas PPPs têm origem na era Thatcher) no caso dos aeroportos e no recorrente terrorismo e estelionatos eleitorais em relação às privatizações;
(c) vergonha de testemunhar a falta de coragem em enfrentar os verdadeiros adversários do interesse público em troca da maldita "governabilidade";
(d) vergonha de conviver com zumbis, almas penadas, assombrações espectrais que, direferentes de Tatcher, não se recolhem ao lugar digno de quem liderou uma nação.
Meu caro Jamildo, sua postagem foi um refrigério. E tem uma utilidade adicional: induzir o espectador a prestar atenção ao conteúdo do filme de modo a refletir politicamente, já que a esplêndida Meryl Streep engole a atenção do público.
Grato pela atenção e parabéns pelo compromisso com o bom jornalismo, GK
Postado por Jamildo Melo